A causa da chuva
Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão.
Chove só quando a água cai do telhado de meu galinheiro - esclareceu a galinha.
Ora, que bobagem! - disse o sapo de dentro da lagoa. - Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas.
Como assim? - disse a lebre. - Está visto que só chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d'água que têm dentro. Nesse momento começou a chover.
Viram? - gritou a galinha. - O telhado de meu galinheiro está pingando. Isso é chuva!
Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? - disse o sapo.
Mas, como assim? - tornou a lebre - Parecem cegos! Não vêem que a água cai das folhas das árvores?
Millôr Fernandes
QUESTÃO 1 O trecho do texto que indica um fato é
(A) “...começou a chover.”
(B) “... diziam que ia demorar...”
(C) “... que bobagem!”
(D) “... diziam que ia chover...”
QUESTÃO 2 A ideia central do texto é apresentar uma discussão sobre
(A) o telhado do galinheiro.
(B) a chuva.
(C) a água da lagoa.
(D) as folhas das árvores.
QUESTÃO 3
A inquietação dos animais tem como causa
(A) a necessidade de águas nas árvores do lugar.
(B) a expectativa de chuva no verão na lagoa.
(C) a ausência de água na lagoa onde moravam.
(D) a falta de chuvas no lugar onde moravam.
Texto II
Caverna
Houve um dia, no começo do mundo em que o homem ainda não sabia construir sua casa. Então disputava a caverna com bichos e era aí sua morada. Deixou para nós seus sinais, desenhos desse mundo muito antigo. Animais, caçadas, danças, misteriosos rituais. Que sinais deixaremos nós para o homem do futuro?
Roseana Murray. Casas. Belo Horizonte: Formato, 2004 .
QUESTÃO 4 No último verso da segunda estrofe: ”e era aí sua morada”, a expressão em destaque pode ser substituída por
(A) sua casa.
(B) o homem.
(C) do mundo.
(D) com bichos.
Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão.
Chove só quando a água cai do telhado de meu galinheiro - esclareceu a galinha.
Ora, que bobagem! - disse o sapo de dentro da lagoa. - Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas.
Como assim? - disse a lebre. - Está visto que só chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d'água que têm dentro. Nesse momento começou a chover.
Viram? - gritou a galinha. - O telhado de meu galinheiro está pingando. Isso é chuva!
Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? - disse o sapo.
Mas, como assim? - tornou a lebre - Parecem cegos! Não vêem que a água cai das folhas das árvores?
Millôr Fernandes
QUESTÃO 1 O trecho do texto que indica um fato é
(A) “...começou a chover.”
(B) “... diziam que ia demorar...”
(C) “... que bobagem!”
(D) “... diziam que ia chover...”
QUESTÃO 2 A ideia central do texto é apresentar uma discussão sobre
(A) o telhado do galinheiro.
(B) a chuva.
(C) a água da lagoa.
(D) as folhas das árvores.
QUESTÃO 3
A inquietação dos animais tem como causa
(A) a necessidade de águas nas árvores do lugar.
(B) a expectativa de chuva no verão na lagoa.
(C) a ausência de água na lagoa onde moravam.
(D) a falta de chuvas no lugar onde moravam.
Texto II
Caverna
Houve um dia, no começo do mundo em que o homem ainda não sabia construir sua casa. Então disputava a caverna com bichos e era aí sua morada. Deixou para nós seus sinais, desenhos desse mundo muito antigo. Animais, caçadas, danças, misteriosos rituais. Que sinais deixaremos nós para o homem do futuro?
Roseana Murray. Casas. Belo Horizonte: Formato, 2004 .
QUESTÃO 4 No último verso da segunda estrofe: ”e era aí sua morada”, a expressão em destaque pode ser substituída por
(A) sua casa.
(B) o homem.
(C) do mundo.
(D) com bichos.
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