Fui visitar o blog de um dos meus seguidores e não resisti, ao ver essa poesia que ele mesmo criou, leiam vcs também irão gostar, é legal para apresentar como uma nova versão da fábula, ampliando o repertório das crianças ao produzirem seus próprios textos.
A cigarra faminta e a formiga esperta
Historinha encantada
Da formiga e da cigarra.
No auge do verão
A formiga trabalhava.
A cigarra só cantava
Com seu belo violão.
Com a música
A formiga se animava
E sem parar labutava.
A cigarra agitada
Seu instrumento tocava
Sem pensar em lavrar.
Um dia o inverno chegou
E a esperta formiga
Em sua casa se aconchegou
Com todo alimento que guardou.
A pobre da cigarra
Quase congelou
Sem casa e comida ficou.
Decidida foi ajuda pedir
Na casa da formiga
Que sem pensar
Acolheu a cigarra
Que estava de frio a tremer.
Pra convidada ofereceu
Um belo de um banquete
E a cigarra de tanto comer
Teve um piripaque
E as botas bateu.
A formiga muito esperta
Duas vezes nem pensou
Com a cigarra fez um prato saboroso E no jantar a comeu.
Autor: Wagner Soares
A cigarra faminta e a formiga esperta
Historinha encantada
Da formiga e da cigarra.
No auge do verão
A formiga trabalhava.
A cigarra só cantava
Com seu belo violão.
Com a música
A formiga se animava
E sem parar labutava.
A cigarra agitada
Seu instrumento tocava
Sem pensar em lavrar.
Um dia o inverno chegou
E a esperta formiga
Em sua casa se aconchegou
Com todo alimento que guardou.
A pobre da cigarra
Quase congelou
Sem casa e comida ficou.
Decidida foi ajuda pedir
Na casa da formiga
Que sem pensar
Acolheu a cigarra
Que estava de frio a tremer.
Pra convidada ofereceu
Um belo de um banquete
E a cigarra de tanto comer
Teve um piripaque
E as botas bateu.
A formiga muito esperta
Duas vezes nem pensou
Com a cigarra fez um prato saboroso E no jantar a comeu.
Autor: Wagner Soares
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