PROJETO – CONFABULANDO COM FÁBULAS DATA ___________
ETAPA 2 E- OUTRAS FÁBULAS
A LEBRE E A TARTARUGA
A LEBRE VIVIA A SE GABAR DE QUE ERA O MAIS VELOZ DE TODOS OS ANIMAIS. ATÉ O DIA EM QUE ENCONTROU A TARTARUGA. – EU TENHO CERTEZA DE QUE, SE APOSTARMOS UMA CORRIDA, SEREI A VENCEDORA – DESAFIOU A TARTARUGA.
A LEBRE CAIU NA GARGALHADA. – UMA CORRIDA? EU E VOCÊ? ESSA É BOA!
– POR ACASO VOCÊ ESTÁ COM MEDO DE PERDER? – PERGUNTOU A TARTARUGA.
– É MAIS FÁCIL UM LEÃO CACAREJAR DO QUE EU PERDER UMA CORRIDA PARA VOCÊ –
RESPONDEU A LEBRE.
NO DIA SEGUINTE A RAPOSA FOI ESCOLHIDA PARA SER A JUÍZA DA PROVA. BASTOU DAR O
SINAL DA LARGADA PARA A LEBRE DISPARAR NA FRENTE A TODA VELOCIDADE. A TARTARUGA NÃO SE ABALOU E CONTINUOU NA DISPUTA. A LEBRE ESTAVA TÃO CERTA DA VITÓRIA QUE RESOLVEU TIRAR UMA SONECA.
“SE AQUELA MOLENGA PASSAR NA MINHA FRENTE, É SÓ CORRER UM POUCO QUE EU A
ULTRAPASSO”, PENSOU.
A LEBRE DORMIU TANTO QUE NÃO PERCEBEU QUANDO A TARTARUGA, EM SUA MARCHA VAGAROSA E CONSTANTE, PASSOU. QUANDO ACORDOU, CONTINUOU A CORRER COM ARES DE VENCEDORA. MAS, PARA SUA SURPRESA, A TARTARUGA, QUE NÃO DESCANSARA UM SÓ MINUTO, CRUZOU A LINHA DE CHEGADA EM PRIMEIRO LUGAR.
DESSE DIA EM DIANTE, A LEBRE TORNOU-SE O ALVO DAS CHACOTAS DA FLORESTA. QUANDO
DIZIA QUE ERA O ANIMAL MAIS VELOZ, TODOS LEMBRAVAM-NA DE UMA CERTA TARTARUGA...
MORAL: QUEM SEGUE DEVAGAR E COM CONSTÂNCIA SEMPRE CHEGA NA FRENTE.
(LA FONTAINE, JEAN DE. FÁBULAS DE ESOPO. SÃO PAULO: SCIPIONE, 2000.
ADAPTAÇÃO: LÚCIA TULCHINSKI.)
A TARTARUGA E O COELHO
DILEA FRATE
A TARTARUGA GANHOU DO COELHO NA CORRIDA E FICOU RICA. UM DIA, ELA SE ENCONTROU COM O PARDAL E COMEÇOU A ROLAR UMA DISCUSSÃO SOBRE DINHEIRO: “EU SOU RICA, CARREGO MUITO DINHEIRO NO MEU CASCO-COFRE, E VOCÊ?”. O PARDAL RESPONDEU: “EU SOU POBRE, NÃO TENHO CASCO NEM COFRE, MAS SOU LEVE E POSSO VOAR”. A TARTARUGA RESPONDEU: “SE QUISER, POSSO COMPRAR UMA ASA IGUAL À SUA. O DINHEIRO
CONSEGUE TUDO”. E FOI O QUE ELA FEZ. CHEGOU O DIA DO VOO. COM AS ASAS POSTIÇAS, A TARTARUGA AJEITOU O CASCO-COFRE, SUBIU NUM PRECIPÍCIO ENORME E... (ASSOVIO)... COMEÇOU A CAIR FEITO UMA PEDRA. AS ASAS NÃO FAZIAM EFEITO! AÍ, ELA TEVE A IDEIA DE JOGAR O CASCO-COFRE PELOS ARES E, COMO NUM PASSE DE MÁGICA, AS ASAS COMEÇARAM A FUNCIONAR!... QUE ALÍVIO! E QUE ALEGRIA PODER VOAR COMO UM
PASSARINHO! QUANDO CHEGOU À TERRA, A TARTARUGA ESTAVA POBRE, MAS FELIZ. NA HORA DE VOLTAR PARA CASA, O COELHO APARECEU E EMPRESTOU O DINHEIRO DO TÁXI.
T
(FRATE, DILEA. HISTÓRIAS PARA ACORDAR. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRINHAS, 1996. P. 59.)
:
ETAPA 2 E- OUTRAS FÁBULAS
A LEBRE E A TARTARUGA
A LEBRE VIVIA A SE GABAR DE QUE ERA O MAIS VELOZ DE TODOS OS ANIMAIS. ATÉ O DIA EM QUE ENCONTROU A TARTARUGA. – EU TENHO CERTEZA DE QUE, SE APOSTARMOS UMA CORRIDA, SEREI A VENCEDORA – DESAFIOU A TARTARUGA.
A LEBRE CAIU NA GARGALHADA. – UMA CORRIDA? EU E VOCÊ? ESSA É BOA!
– POR ACASO VOCÊ ESTÁ COM MEDO DE PERDER? – PERGUNTOU A TARTARUGA.
– É MAIS FÁCIL UM LEÃO CACAREJAR DO QUE EU PERDER UMA CORRIDA PARA VOCÊ –
RESPONDEU A LEBRE.
NO DIA SEGUINTE A RAPOSA FOI ESCOLHIDA PARA SER A JUÍZA DA PROVA. BASTOU DAR O
SINAL DA LARGADA PARA A LEBRE DISPARAR NA FRENTE A TODA VELOCIDADE. A TARTARUGA NÃO SE ABALOU E CONTINUOU NA DISPUTA. A LEBRE ESTAVA TÃO CERTA DA VITÓRIA QUE RESOLVEU TIRAR UMA SONECA.
“SE AQUELA MOLENGA PASSAR NA MINHA FRENTE, É SÓ CORRER UM POUCO QUE EU A
ULTRAPASSO”, PENSOU.
A LEBRE DORMIU TANTO QUE NÃO PERCEBEU QUANDO A TARTARUGA, EM SUA MARCHA VAGAROSA E CONSTANTE, PASSOU. QUANDO ACORDOU, CONTINUOU A CORRER COM ARES DE VENCEDORA. MAS, PARA SUA SURPRESA, A TARTARUGA, QUE NÃO DESCANSARA UM SÓ MINUTO, CRUZOU A LINHA DE CHEGADA EM PRIMEIRO LUGAR.
DESSE DIA EM DIANTE, A LEBRE TORNOU-SE O ALVO DAS CHACOTAS DA FLORESTA. QUANDO
DIZIA QUE ERA O ANIMAL MAIS VELOZ, TODOS LEMBRAVAM-NA DE UMA CERTA TARTARUGA...
MORAL: QUEM SEGUE DEVAGAR E COM CONSTÂNCIA SEMPRE CHEGA NA FRENTE.
(LA FONTAINE, JEAN DE. FÁBULAS DE ESOPO. SÃO PAULO: SCIPIONE, 2000.
ADAPTAÇÃO: LÚCIA TULCHINSKI.)
A TARTARUGA E O COELHO
DILEA FRATE
A TARTARUGA GANHOU DO COELHO NA CORRIDA E FICOU RICA. UM DIA, ELA SE ENCONTROU COM O PARDAL E COMEÇOU A ROLAR UMA DISCUSSÃO SOBRE DINHEIRO: “EU SOU RICA, CARREGO MUITO DINHEIRO NO MEU CASCO-COFRE, E VOCÊ?”. O PARDAL RESPONDEU: “EU SOU POBRE, NÃO TENHO CASCO NEM COFRE, MAS SOU LEVE E POSSO VOAR”. A TARTARUGA RESPONDEU: “SE QUISER, POSSO COMPRAR UMA ASA IGUAL À SUA. O DINHEIRO
CONSEGUE TUDO”. E FOI O QUE ELA FEZ. CHEGOU O DIA DO VOO. COM AS ASAS POSTIÇAS, A TARTARUGA AJEITOU O CASCO-COFRE, SUBIU NUM PRECIPÍCIO ENORME E... (ASSOVIO)... COMEÇOU A CAIR FEITO UMA PEDRA. AS ASAS NÃO FAZIAM EFEITO! AÍ, ELA TEVE A IDEIA DE JOGAR O CASCO-COFRE PELOS ARES E, COMO NUM PASSE DE MÁGICA, AS ASAS COMEÇARAM A FUNCIONAR!... QUE ALÍVIO! E QUE ALEGRIA PODER VOAR COMO UM
PASSARINHO! QUANDO CHEGOU À TERRA, A TARTARUGA ESTAVA POBRE, MAS FELIZ. NA HORA DE VOLTAR PARA CASA, O COELHO APARECEU E EMPRESTOU O DINHEIRO DO TÁXI.
T
(FRATE, DILEA. HISTÓRIAS PARA ACORDAR. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRINHAS, 1996. P. 59.)
:
Nenhum comentário:
Postar um comentário