Leia
o texto abaixo.
http://www.google.com.br
A figura acima sinaliza
que é necessário
(A)
fugir dos mosquitos.
(B)
aniquilar todos os insetos.
(C)
combater o mosquito da dengue.
(D) desrespeitar as placas de trânsito.
QUESTÃO 02
Leia
o texto abaixo
Quanto
pesa a sua mochila?
Ana
Holanda
Você
já parou para pensar quanto pesa a sua mochila? Então, aproveite e pare em uma
farmácia do caminho para pesá-la. O material escolar que todos têm de levar
para a escola diariamente muitas vezes supera os cinco quilos.
Pode
ser pouco para um adulto, mas certamente mais do que muitas crianças poderiam
carregar sem comprometer sua coluna.
Agora,
imagine todo esse peso colocado em cima de suas costas. Ruim, né?
E
isso sem falar que você provavelmente costuma levar todo o peso da mochila em
um
ombro
só, o que pode ser mais prejudicial. A melhor forma de carregar a mochila é bem
apoiada nas costas e presa nos dois ombros, pelas alças.
(Revista Zá, ano 1, n. 1, julho 1996, p.
24.)
O texto alerta ao
leitor que
(A)
o peso do material escolar pode comprometer a coluna.
(B)
todo o peso da mochila deve ser carregado em um ombro só.
(C)
toda a criança é capaz de transportar peso superior a cinco quilos.
(D) o uso de mochila
garante uma qualidade de vida elevada no futuro.
QUESTÃO 03
Leia
o texto abaixo.
Irapuru
– o canto que encanta
Certo
jovem, não muito belo, era admirado e desejado por todas as moças de sua tribo
por tocar flauta maravilhosamente bem. Deram-lhe, então, o nome de Catuboré,
flauta encantada. Entre as moças, a bela Mainá conseguiu o seu amor;
casar-se-iam durante a primavera.
Certo
dia, já próximo do grande dia, Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou.
Saindo
a tribo inteira à sua procura, encontraram-no sem vida, à sombra de uma árvore,
mordido por uma cobra venenosa. Sepultaram-no no próprio local.
Mainá,
desconsolada, passava várias horas a chorar sua grande perda. A alma de
Catuboré, sentindo o sofrimento de sua noiva, lamentava-se profundamente pelo
seu infortúnio. Não podendo encontrar paz, pediu ajuda ao Deus Tupã. Este,
então, transformou a alma do jovem no pássaro irapuru, que, mesmo com escassa
beleza, possui um canto maravilhoso, semelhante ao som da flauta, para alegrar
a alma de Mainá.
O
cantar do irapuru ainda hoje contagia com seu amor os outros pássaros e todos
os seres da natureza.
(Waldemar
de Andrade e Silva. Lenda e mitos dos índios brasileiros. São Paulo:
FTD, 1997.)
Catuboré
foi à pesca e de lá não mais voltou porque
(A) apaixonou-se por uma índia de outra
tribo.
(B) encontrou uma flauta encantada.
(C) dormiu à sombra de uma árvore.
(D) foi
mordido por uma cobra.
QUESTÃO 04
No
trecho “Deram-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta encantada.”
do primeiro parágrafo do texto “Irapuru – o canto que encanta”, o termo
destacado se refere
(A)
ao grande dia.
(B)
ao certo jovem.
(C)
à bela Mainá.
(D) a sua tribo.
QUESTÃO 05
Para
conceder a paz a Catuboré, o Deus Tupã
(A) transformou a alma do jovem no
pássaro irapuru.
(B) desapareceu com todas as cobras
venenosas.
(C) criou a primavera para celebrar o
casamento.
(D) convocou toda a tribo para tocar
flauta.
QUESTÃO 06
Leia os textos abaixo.
Texto
1
Troco
um fusca branco
Por
um cavalo cor de vento
Um
cavalo mais veloz que o pensamento.
Quero
que ele me leve pra bem longe
E
que galope ao deus-dará
Que
já me cansei deste engarrafamento...
(Roseana
Murray. Classificados poéticos. São Paulo: Companhia Ed. Nacional,
2004.)
Texto
2
VENDO
OU TROCO caminhão ford 1971
VENDO
OU TROCO F-100 AZUL ANO 71 DIESEL MECANISMO OPERACIONAL VALOR R$10.000,00
(aceito troca por veículo de passeio)
tel:****-****.
http://carros.viaki.com/mercado
Na
comparação dos textos acima, concluímos que o texto 1
(A) é um classificado de jornal; o 2 é
um classificado poético.
(B) descreve um fusca 1971; o 2 divulga
um caminhão moderno.
(C) anuncia um cavalo cor de vento; o 2
anuncia um fusca branco.
(D) é estruturado em forma de versos; o
2 apresenta a linguagem objetiva.
QUESTÃO 07
Leia o texto abaixo
Recomendações
ao consumidor
Mesmo
os produtos mais simples têm o jeito certo de usar. Por isso é tão importante
seguir algumas recomendações tanto na hora da compra quanto na hora do consumo.
· Observe se a aparência
é boa (no caso dos perecíveis).
· Confira a data de
validade.
· Veja se a embalagem
está intacta, se for uma lata, certifique-se de que não está amassada.
· Leia as informações de
rótulo e etiquetas sobre o modo de usar, conteúdo e cuidados.
· No caso dos produtos
eletrônicos, só ligue depois de ler o manual de instruções.
· Ao fechar algum
contrato, leia tudo antes de assinar.
· E não se esqueça de
pedir sempre a nota fiscal.
Se,
mesmo assim, você tiver qualquer dúvida ou sugestão, ligue para o SAC – Serviço
de Atendimento ao Consumidor, o telefone vem na embalagem.
As
boas empresas possuem esse serviço e terão o maior prazer em atender você.
15
de março. Dia Internacional do Consumidor.
Folha de S. Paulo. São Paulo 15 mar.
2007. Encarte.
O
texto acima apresenta
(A) informações sobre produtos
consumidos diariamente.
(B) recomendações sobre compra e venda
de produtos.
(C) orientações para montagem de boas
empresas.
(D)
instruções para manuseio de alguns produtos.
QUESTÃO 08
Leia o texto abaixo
A
causa da chuva
Não
chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns
diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam
a uma conclusão.
—
Chove só quando a água cai do telhado de meu galinheiro - esclareceu a galinha.
—
Ora, que bobagem! - disse o sapo de dentro da lagoa. - Chove quando a água da
lagoa começa a borbulhar suas gotinhas.
—
Como assim? - disse a lebre. - Está visto que só chove quando as folhas das
árvores começam a deixar cair as gotas d'água que têm dentro.
Nesse
momento começou a chover.
—
Viram? - gritou a galinha. — O telhado de meu galinheiro está pingando. Isso é
chuva!
—
Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? - disse o sapo.
—
Mas, como assim? - tornou a lebre — Parecem cegos! Não vêem que a água cai das
folhas das árvores?
Millôr
Fernandes
O
trecho do texto que indica um fato é
(A)
“...começou a chover.”
(B)
“... diziam que ia demorar...”
(C)
“... que bobagem!”
(D) “... diziam que ia
chover...”
QUESTÃO 09
A ideia central do texto é apresentar uma
discussão sobre
(A)
o telhado do galinheiro.
(B)
a chuva.
(C)
a água da lagoa.
(D) as folhas das
árvores.
QUESTÃO 10
Leia o texto abaixo.
Caverna
Houve
um dia,
no
começo do mundo
em
que o homem
ainda
não sabia
construir
sua casa.
Então
disputava
a
caverna com bichos
e
era aí sua morada.
Deixou
para nós
seus
sinais,
desenhos
desse mundo
muito
antigo.
Animais,
caçadas, danças,
misteriosos
rituais.
Que
sinais
deixaremos
nós
para
o homem do futuro?
Roseana
Murray. Casas. Belo Horizonte: Formato, 2004.
No
último verso da segunda estrofe: ”e era aí sua morada”, a expressão em
destaque pode ser substituída por
(A)
sua casa.
(B)
o homem.
(C)
do mundo.
(D) com bichos.
QUESTÃO 11
Leia o texto abaixo.
Chegou a festa junina!
(Fragmentos)
Antes
da era cristã, alguns povos antigos - persas, egípcios, celtas, sírios, bascos,
sardenhos, bretões e sumérios - faziam rituais para invocar a fertilidade de
suas plantações.
Eles
acendiam fogueiras para espantar os maus espíritos e desejavam obter uma boa
safra. Isso acontecia em junho, época em que se inicia o verão no hemisfério
norte. Esses festejos se perpetuaram. Mais tarde, passaram a ser seguidos não
só pelos camponeses, mas também pelos homens da cidade na Europa. No entanto,
os rituais eram considerados pagãos pela Igreja Católica. Como não era possível
dar fim a uma tradição tão antiga, a Igreja adaptou essa celebração a seu
calendário de festividades no século 4. Estava iniciada a Festa Joanina, que
recebeu este nome em homenagem a São João Batista, um dos santos mais
importantes celebrados em junho - os outros são Santo Antônio (no dia 13) e São
Pedro (no dia 29).
A
igreja adaptou os rituais a seu calendário de festividades porque
(A) deveria espantar os bons espíritos.
(B) queria perpetuar os festejos na
Europa.
(C) desejava manter os rituais no
hemisfério norte.
(D)
seria muito difícil romper com as antigas tradições.
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